... horrores, atrocidades, memórias, paranóias, fatos, fotos, corpos, fofocas, bizarrices, novelas, contos, crônicas, traumas de infância, insuportabilidade acumulada & retroativa e homicídio psicótico & grupal em potencial cruzado!!!

sábado, março 31, 2007

Hostel

Americanos ou norte-americanos?

Enfim, de todos os países, os EUA se comportam como os fodões do globo, os garanhões da turma. Querem foder-foder-foder... e fodem! Até serem fodidos. Quando são fodidos, se tornam mocinhos e correm pra salvar sua pele, mas o espírito fodão nunca se liberta e sempre ressurge para tentar salvar algum fraco e oprimido no meio do caminho. Faz tudo muito bem até sempre acabar cometendo um erro que se passa despercebido mas que faz a outra vítima caminhar para seu próprio fim. Então, o fodão, na primeira oportunidade, resolve fazer justiça com as próprias mãos e a retaliação é braba. Não sobra um pau para se fazer alguma canoa. Aqui se faz, aqui se paga. Olho por olho, dente por dente e mais dois dedinhos de brinde. Sim, dois dedinhos que não são gêmeos, mas são irmãos. E é aí onde ele acaba se transformando naquilo que foram para ele algum dia, e devidamente uniformizado.

Relutei e relutei, mas toda essa alegoria cinematográfica realmente me surpreendeu e retrata fielmente essa nação no meio de muito sangue e carne, do jeito que eles gostam, basta prestar atenção nos mínimos detalhes, bem à moda (norte-)americana.

sexta-feira, março 30, 2007

MULHER É UM BIXO BURRO!

É... eu nunca achei que iria dizer isso um dia, mas hoje, como acabaram de me dizer, eu digo, afirmo, assino embaixo e reconheço! Mulher é burra e nasceu pra sofrer.

Eu fico me perguntando para que serviram os séculos de reconhecimendo do sexo feminino, os movimentos feministas que começaram a surgir na década de 80 e 90 não apenas na sociedade mas na cultura, a exigência das mulheres pela "igualdade" dos sexos se... tudo isso é praticamente em vão?

Eu sou homem, mas sou um homem bastante diferenciado porque eu acredito no poder feminino. Eu acredito que boa parte das mulheres são vencedoras por batalharem por aquilo que querem, por aquilo que acham certo e pela exigência de seu respeito. Descobri que olhando a minha volta são poucas (pouquíssimas) as que são dignas em serem chamadas de MULHER.

Acho que de todas as mulheres que conheço (e não são poucas), minha irmã é o verdadeiro exemplo da mulher moderna, despojada, avançada, crítica, racional e inteligente, porque todas as outras, por mais que eu me esforce em não querer acreditar, são fracas, burras, idiotamente emocionais e que se acomodam neste ridículo título de "sexo frágil" que se condicionou não somente no sub-consciente das mulheres, mas se tornou em algo psicossomático que corróe seus ossos mais e mais a cada dia que passa.

Fragilidade é idiotice, estupidez, ignorância, comodismo e burrice. Sim, burrice é o adjetivo que mais vou repetir neste texto pois BURRICE é o título que a maioria das mulheres levam no topo de suas cabeças, carimbado na testa como vacas de um rebanho. Não gostam de ser chamadas de burras, mas burras são o que elas são! Não gostam de ser chamadas de vacas, mas são assim que se comportam.

O amor próprio, o respeito próprio, o poder natural de sua sexualidade, tudo isso reprimido durante os séculos e que atualmente insiste em continuar sendo reprimido unica e simplesmente por elas próprias.

Mulheres que apanham de seus namorados e mesmo assim correm atrás desses abutres covardes pelo medo da solidão. Mulheres que aceitam a condição de descaradamente serem outras para satisfazer o prazer masculino de vitória e prepotência por este constante medo da solidão e rejeição social que elas ludicamente sentem. Mulheres que namoram homens que, na madrugada ou em cidades desconhecidas, saem com outro homens e ao retornarem pra casa as tratam como trofeus de sua sexualidade para a sociedade que os rodeiam ao invés de unica e simplesmente encarar a realidade nua e crua como ela é, as quais, muitas vezes, nem percebem algo que está nítido à sua frente justamente pelo cretino medo da solidão. "Melhor com esse do que sozinha!"

Mulheres que jogam seu respeito fora por bagatelas, por bagaços, por restos jogados pelos homens moribundos que mal sabem o querem da vida.

Por conta disso tudo as mulheres caminham por uma estrada fora de uma cidade fantasma conhecida como RESPEITO, onde vivem poucas e esquecidas delas e, por sinal, as mais excepcionais, fantásticas e injustiçadamente criticadas de todas e as quais eu ainda espero que um dia dominem o mundo.

quinta-feira, março 29, 2007

Sonho

Existem os sonhos que eu gosto, aqueles que eu não lembro, os que não fazem diferença, os que me explicam muita coisa, aqueles gostosos e aqueles que eu não gosto de sonhar porque me fazem acordar impressionado.

O engraçado é que muitas vezes esses sonhos são muito simples e geralmente é uma peça que meu sub-consciente prega pra questionar a minha conduta sobre algo, só que nesses sonhos, meu sub-consciente me humilha e eu fico com a nítida vontade de chorar o dia todo, por dias, até eu simplesmente esquecer dele, porque a realidade é que é exatamente isso que até meu sub-consciente gosta de fazer comigo mesmo: me humilhar.

terça-feira, março 27, 2007

Educação vem do berço e não da fazenda

Às vezes me considero uma pessoa muito grossa, mas muitas outras vezes me considero uma pessoa muito educada, ou melhor dizendo, polited, como se diz em inglês para as pessoas extremamente educadas.

A cidade onde moro é infestada de pessoas que vivem nas cavernas. Nos finais de semana os homens e as mulheres das cavernas resolvem sair para passear na pequena floresta de pedra, vidro e monóxido de carbono. Pegam suas roupas de sair (que provavelmente foram doadas ainda pelos jesuítas), vestem e derrubam as porteiras do mundo real, preferindo os lugares aparentemente mais civilizados e que demoraram algumas centenas de anos para evoluir o mínimo possível, levando um rastro de destruição e carnificina.

As poucas pessoas civilizadas e já acostumadas com a evolução e a modernidade, que sabem que não é necessário gritar em um celular para ser mais ouvido e que lampião de gás é novidade apenas nas cavernas, decidem passar agradáveis horas nos lugares determinados e criados a elas, mas em poucas horas uma multidão de neandertowns invadem o lugar, se comportando como cavalos atrás de potrancas no cio, se coçando como macacos, gritando como gralhas e gargalhando como hienas. Exatamente da mesma forma como tudo é dentro das cavernas no dia-a-dia comum desses homens que a pouco tempo descobriram o fogo, a diferença é que eles se encontram mais arrumadinhos e de banho tomado nos rios abaixo de alguns de seus vizinhos que já descobriam as palafitas.

Nos corredores as pessoas empurram como rinocerontes, nos banheiros os homens urinam como cachorros, mulheres atacam o sexo oposto como onças, e nós, humanos civilizados, andamos em ovos para não sermos atacados a garrafadas na falta de porretes de pedra. Sem contar dos trogloditas que ainda arrastam suas mulheres pelos cabelos e fazem sexo como os leões que vivem nos seus quintais.

A linguagem é um absurdo. A comunicação é complicada e deficiente, é difícil entender o que esses seres não catequisados querem dizer com um dialeto tão próprio e singular. Na faculdade existe até um curso específico para esses animais e é impressionante como esta casta é única e determinante.

Final de semana passado me mostrou que os seres humanos civilizados estão atuando como as mariposas de Darwin. Nos vestir e falar como os homens e as mulheres das cavernas não necessariamente significa SER um homem das cavernas. Dessa forma, nós, humanos civilizados, podemos passear na floresta dos animais inconsequentes sem sermos confundidos como lebres na savana, e o melhor: não somos importunados e nos divertimos civilizadamente de uma forma onde nos lugares mais civilizados isso é praticamente impossível.

Hoje entendo porque os sarais existiam e entendo porque continuam a existir. Só é preciso abrir os olhos, já que pela lei da sobrevivência todos parecem ser os mesmos.

sexta-feira, março 23, 2007

De novo esse tema?

Sim, de novo... porque é disso que o século XXI está vivendo.

Eu sou uma pessoa muito cética e não acredito em relacionamentos. Se alguém já chegou a ler meu blog assiduamente (coisa que eu também não acredito), vai ver que lá atrás (talvez em meados de 2005 ou 06) eu fiz uma pseudo-previsão muito justa do que se concebeu nos últimos dias, mas vou explicar que não fiz por mal e, sim, justamente pelo fato de que reitero o que acabei de dizer: eu não acredito em relacionamentos.

Não acredito porque sei que nos últimos anos um relacionamento não se tornou algo que conquista, mas uma condição. As pessoas ultimamente não se deixam levar pela concepção e pelos degraus do relacionamento em sua completa significancia, elas simplesmente QUEREM um relacionamento.

Querer é muito diferente do que se conquistar, pessoas não conquistam mais, pessoas buscam e são por essas razões que os relacionamentos dos tempos modernos não duram.

Dizem que uma paixão dura alguns meses e um amor dura dois anos e o dobro de tudo isso é o que se leva para esquecer alguém. Eu acredito nisso! Assim como eu também acredito que um relacionamento que supera dois anos não é mais um relacionamento e, sim, uma necessidade de ser e estar.

Sou sua metade, estou com você. É até descobrir que nunca foi, e está até descobrir que não está mais, e é assim que pessoas se machucam e outras adquirem experiências.

Eu não julgo ninguém por isso, desde que as razões sejam muito claras para um fim. Não julgo por dizer, mas acabo julgando pela minha insistente condição de ser humano analítico e crítico como sei que sou, mas acabo compreendendo os pontos de vista de quem estava na situação.

Eu já sofri em relacionamentos, já fiz pessoas sofrerem nos meus relacionamentos, bem como sei que mais sofri do que fiz sofrerem por uma simples razão: a razão.

A falta de razão dos outros me fizeram sofrer e a minha demasiada razão me evitou sofrer mais e ensinou quem me faria sofrer. Minha razão supera meus sentimenos e não consigo modificar isso, são por essas razões que quando me apaixono, me desapaixono facilmente, e quando se apaixonam por mim eu não consigo entender por quê. Em partes eu entendo, como já disse previamente, a necessidade das pessoas fazem algo ser o que não é. O sentimento de necessidade de se ter um relacionamento, de estar com alguém, de viver com alguém faz as pessoas não darem ouvidos a razão e é por isso que elas sofrem gratuitamente no fim.

Sinto pena dessas pessoas e sofro com elas, gostaria de conseguir expressar e fazê-las entender o meu ponto de vista de forma sublime para que essas dores gratuitas se amenizem, mas sei que é impossível, pois os sentimentos extrapolam um simples sentimento, é um estado de espírito.

Quem termina, tem suas razões pra isso, quem teve o coração partido não consegue entender. Pessoas terminam relacionamentos e tanto um quanto o outro partem para outra como se fosse uma simples troca de roupa e é aí onde está o erro homérico do ser humano: acreditar que relacionamentos vivem em um guarda-roupa o qual você pode escolher e vestir qual queira ou não a qualquer instante. Um casaco foi perdido? Não tem problema, pegamos outro. Um relacionamento acabou, não tem problema, começamos outro. E assim vamos acumulando farsas, cobrindo a dor do fim com a empolgação de um novo começo, esquecendo o passado com um futuro futuro. Um efeito dominó, uma bola de neve a qual, no fim, em proporções gigantescas você não consegue mais dominar e a única opção que resta é continuar nesse ciclo contínuo de frustrações e prazeres constantes para não encarar a realidade como se deve e não se dar o tempo de se reestruturar de um abalo.

E a velha e constante necessidade de ser e estar com algo ou alguém nos faz nunca nos curarmos da catarata sentimental constante em nossas vidas.

segunda-feira, março 19, 2007

On The Radio

This is how it works: you're young until you're not, you love until you don't, you try until you can't, you laugh until you cry, you cry until you laugh... and everyone must breathe until their dying breath!

Regina Spektor

sexta-feira, março 16, 2007

UM desejo

Por que eu tenho que ser eu mesmo?

Eu me pergunto sempre isso e gostaria de saber se você também faz essa vã e tão introspectiva pergunta.

Por que eu não posso ser ele, ou ela? Sim, aqueles que sempre invejamos de certa forma... Por que eu não posso ser lindo como ele e ter os privilégios que ele consegue com isso mesmo sendo burro igual uma porta ou porque eu não posso ser loira e gostosa como ela mesmo sendo uma patricinha mimada e saber disfrutar do delicioso corpo que D(d)eus me deu?

Porque eu não posso ser aquele feio feliz e débil que só usa o espelho pra saber se tem cárie nos dentes ou aquela gorda que ninguém nunca beijaria mas adoraria ser amigo dela porque ela é feliz e engraçada?

Nós nunca nos contentamos conoscos mesmos, sim... conoscos mesmo! E por que isso? Talvez porque as pessoas que estejam a nossa volta nos façam nos sentir assim, talvez porque as pessoas a nossa volta também se questionam sobre essas mesmas coisa que nós (ou eu) particularmente nos questionamos.

Hoje fiquei me questionando sobre minha parte nesse mundo.

Fui em uma festa onde esbarrei em uma "querida" e quando ela olhou na minha cara ela simplesmente disse: tá tudo errado!

Sim, está tudo errado! Eu estou bêbado e exagerei em uma brincadeira a qual eu apenas queria ser querido e a pessoa que eu mal chamo de amiga não gostou nenhum pouco. Esse é o problema de você querer ser o que você não é, nunca foi, ou simplesmente esqueceu de como seja.

Sim, vamos dançar funk, vamos rebolar, vamos gritar e cantar no meio de vário garanhões no meio de uma festa da veterinária e fingir que não somos o que aparentamos ser. Vamos achar gostosa a garota do lado, vamos ter inveja do gostoso que está na frente, vamos querer ter a felicidade do gordo DJ, vamos simplesmente não sermos nós mesmos por segundos que seja, como sempre fazemos.

Não vamos sermos nós, vamos sermos os outros!

quinta-feira, março 15, 2007

Futilidades fúteis e inúteis

Meu nome de duende é Wee Potfiller. Sou um pôr-do-sol muito cético e que sabe guardar segredos. Sou muito justo, mas nos últimos dias me encontro 66% estressado. Costumava me chamar Jason David Harris no período colonial norte-americano. Quando me mudei para Londres, era conhecido como Jan Tate pelos europeus. Apesar de tudo tenho emoções muito estáveis e tenho maior consciência pelas coisas do que algumas pessoas. Independente e centrado e o meu banheiro ideal com certeza distorce completamente a bagunça que é minha vida. Minha inveja atinge só 30% de sua capacidade total e sou bastante artístico, podendo ser um ótimo roteirista de cinema. Sou como o donut Powered Devil's Food, ou seja, um doce de pessoa por fora, mas por dentro eu sou sarcástico e muito complexo e testo os limites da indulgência humana. Pois é, minha personalidade é um pouco rara e é por isso que dizem que posso me identificar com cidades como San Diego, Austin, Honolulu, Los Angeles ou Atlanta.

Se vc quiser saber como você é em tudo isso, é só ir
AQUI!

quarta-feira, março 14, 2007

Forminha

Você já chegou a ter a impressão de que todas as pessoas, ou a maioria, que você conheceu durante sua vida na tentativa de um relacionamento sério e duradouro, pareciam iguais?

Eu já!

E isso é absolutamente incrível! Não importa como a conheça, a forma, o jeito, quem apresente, é inevitável: o deja vu sempre vai existir. É engraçado pois sempre que conheço alguém diferente sempre me ligo na pessoa pelo QUE diferente que ela apresenta ter de todas as pessoas anteriores, mas com o tempo as similaridades começam a surgir, os mesmos problemas começam a aparecer, as mesmas dificuldades de comunicação resolvem tomar conta. Enfim, a impressão que tenho é que sempre escolho pessoas da mesma fábrica, mas de lotes diferentes.

Mas eu sou diferente!

Não, não é! Você simplesmente se acha diferente, igual e identicamente todas as outras pessoas que já passaram por aqui. Eu não sei se sou eu que sou muito detalhista ou se as coisas realmente acontecem dessa forma, mas tudo isso é muito estranho na minha cabeça. Eu não consigo acreditar que em um mundo com 6 bilhões de habitantes eu acabe topando sempre com a mesma personalidade. Talvez seja por isso que as celebridades são também chamadas de personalidades, porque você sempre acaba encontrando a mesma em qualquer lugar!

terça-feira, março 13, 2007

Eu quero ser...

... BURRO!!! QUERO SER BURRO, BURRO E BURRO! MUITO BURRO!
QUERO SER BURRO E TRABALHAR DE CAIXA DE SUPERMERCADO AQUI NO INTERIOR E ACHAR QUE VIVER ASSIM É A COISA MAIS FELIZ DO MUNDO!
JESUS!

terça-feira, março 06, 2007

O português é lindo!

Hoje descobri que ARRISQUECE vem do verbo ARRISCAR... e nós sempre ARRISQUECEMOS este detalhe!!!